Para dizer-lhes que também gosto de poesias sem rimas e sem métrica, escrevi algumas que se vão misturando com crônicas e outros escritos na elaboração de um livro, que se Deus quiser irei editar, dentre as quais, esta, que lhe dei o título de:
NOSSA FAMÍLIA
Não sei se é com muita pretensão,
Querer compará-la
A uma corrente de ouro dezoito,
Cujos elos são formados pelos filhos,
Netos e bisnetos,
Que se entrelaçam,
Para segurar a medalha
Também de ouro,
Incrustada de pedra preciosa,
E que representa a esposa,
A mãe, a avó e a bisavó,
Que deu origem a essa procedência.
--E você quem é?
Perguntaram-me:
-- Eu sou aquele pequeno fecho,
Que não aparece.
O menor de todos...
Escondido atrás no pescoço onde ninguém o vê;
O que segura as pontas,
Para que todos unidos venham prosseguir,
Dispostos e firmes,
Nas alegrias que trazem
Os ensinamentos do Senhor!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Mais uma bela leitura, aos olhos de quem lê!
Bjss
Porque é bela aos olhos de quem lê?Quem vê e vivencia será diferente?
Ele colocou nesta poesia a realidade de nossa família, só foi muito discreto sobre sua pessoa, que no nosso ver, ele é o alicerce que nos sustenta, que com sua inteligência e bom senso nos faz orgulhosos de o termos como marido e pai.
Postar um comentário